quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

De novo, a vida

E aí que tem dias que a gente acorda e tudo parece meio virado. Toda vez que eu vejo o vento assim, do jeito que ele tem andado, dá uma sensação ruim. Como se eu fosse a Ana Terra, personagem que eu amo do Érico Veríssimo. Ela é que falava do vento estranho que traz lágrimas de longe.

Bom, e hoje é um desses dias. Uma pessoa que eu amo muito está triste e eu estou também. E eu não consigo evitar a vontade de ir até ela, pegar no colo, chorar junto e dizer pra ela o quanto eu quero que ela fique bem.

Mas ela tá longe e eu não posso fazer isso. Mas mando um beijo pra ela, porque eu sei que ela sabe senti-lo como ninguém.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Como não amar?

Ontem à noite, cheia de mimos:

- Meu amor, não sei o que seria de mim sem você. Se eu não te conhecesse, eu seria uma pessoa bem mais triste.

- Mais triste eu não sei, mas bem louca com certeza.

<3

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Ai

E eu acabei de ler o post abaixo e meus olhos encheram de água.

Tinha que ser assim?

Tirando a poeira

Tadinho do blog, ficou abandonadinho. Confesso que senti saudade, mas só um pouco, porque as férias tavam tão boas, mas tão boas. Só que acabou. E hoje é o primeiro dia de volta ao trabalho. E eu tô meio perdida ainda.

Eu queria só saber que tipo de espírito maligno incute idéias na cabeça da gente como morar em Mendoza. Eu, trabalhando meio período, fazendo a siesta e estudando meio período. Ele, tocando em uma orquestra super legal. Nós dois perto da montanha, tomando banho de rio, morando numa cidade lindinha com uma casa lindinha, como são todas as casas de Mendoza.

Ou então morarmos em Buenos Aires. Ele, tocando tango e estudando sociologia. Eu, ensinando periodismo económico e escrevendo em algum jornal por lá. Vivendo simples, numa cidade linda, cheia de belezas e "velhezas". Amando.

E aí acabam as férias e a gente percebe que, nossa, como se sonha no planeta Terra, né.