quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

De novo, a vida

E aí que tem dias que a gente acorda e tudo parece meio virado. Toda vez que eu vejo o vento assim, do jeito que ele tem andado, dá uma sensação ruim. Como se eu fosse a Ana Terra, personagem que eu amo do Érico Veríssimo. Ela é que falava do vento estranho que traz lágrimas de longe.

Bom, e hoje é um desses dias. Uma pessoa que eu amo muito está triste e eu estou também. E eu não consigo evitar a vontade de ir até ela, pegar no colo, chorar junto e dizer pra ela o quanto eu quero que ela fique bem.

Mas ela tá longe e eu não posso fazer isso. Mas mando um beijo pra ela, porque eu sei que ela sabe senti-lo como ninguém.

Um comentário:

  1. O, Vi
    Pensa que o vento é quem traz tb a saudade e faz girar o catavento colorido no jardim. Essa tristeza a de passar em vocês dois.

    Bjo

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