Mesmo com essa minha necessidade de controlar tudo (será que é medo?).
O mundo espertamente me enganou e independeu de mim. Mostrou que não vale a pena desistir de algo que já tava lá, pronto pra ser meu. E que, independente do que eu decida, quem dá as cartas mesmo é ele.
E eu, que pedi tanto por mudanças incríveis e inesperadas, fui incrivelmente surpreendida. Quem diria, a planejadora ansiosa e mandona foi pega de jeito.
E a partir de agora eu prometo tentar ser menos assim. Mas só tentar porque, pelo que me lembre, desde os seis anos eu fico assim. Maquinando.
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