sexta-feira, 25 de setembro de 2009
As mulheres ficaram mais infelizes
Texto foda.
Homens e mulheres deveriam ler.
http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI3996358-EI8423,00-As+mulheres+ficaram+mais+infelizes.html
Homens e mulheres deveriam ler.
http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI3996358-EI8423,00-As+mulheres+ficaram+mais+infelizes.html
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Lars von Foda
Eu esqueci de contaaaaaaaar...não acredito.
Fui ver o Anticristo, o filme do Lars Von Trier.
Muito legal, pesado, psicanalítico, cheio de semiótica, um tesão.
Saí babando de lá, querendo falar sobre ele, querendo mostrar o meu lado negro e terrível de cinéfila. O Victor ficou mudo, como sempre fica, e disse que não queria falar sobre o filme.
E, diga-se de passagem, até agora não falou nada.
Mas semana passada meu amigo Fê viu também e pudemos trocar umas idéias fantásticas. Ele teve uma visão muito diferente da minha sobre o filme, disse que haviam vários símbolos da mitologia celta e outros relacionados à religião. Gostei disso. Como também gostei do modo terrível que ele colocou o feminino no filme e que eu não tinha me ligado, talvez por ser mulher.
E eu acho que mulher tem isso sim. Como disse a Rita outro dia, a gente sempre tem um espaço a ser preenchido. A gente é um grande buracão (hehehe). E eu acho que no meio disso tem aquilo de terrível que ele mostra no filme mesmo. Uma coisa feminina e irracional.
Homens, tenham medo.
(E agora lembrando, o Victor me olhou bem torto quando a gente saiu do cinema. Acho que ele ficou com medo mesmo)
Fui ver o Anticristo, o filme do Lars Von Trier.
Muito legal, pesado, psicanalítico, cheio de semiótica, um tesão.
Saí babando de lá, querendo falar sobre ele, querendo mostrar o meu lado negro e terrível de cinéfila. O Victor ficou mudo, como sempre fica, e disse que não queria falar sobre o filme.
E, diga-se de passagem, até agora não falou nada.
Mas semana passada meu amigo Fê viu também e pudemos trocar umas idéias fantásticas. Ele teve uma visão muito diferente da minha sobre o filme, disse que haviam vários símbolos da mitologia celta e outros relacionados à religião. Gostei disso. Como também gostei do modo terrível que ele colocou o feminino no filme e que eu não tinha me ligado, talvez por ser mulher.
E eu acho que mulher tem isso sim. Como disse a Rita outro dia, a gente sempre tem um espaço a ser preenchido. A gente é um grande buracão (hehehe). E eu acho que no meio disso tem aquilo de terrível que ele mostra no filme mesmo. Uma coisa feminina e irracional.
Homens, tenham medo.
(E agora lembrando, o Victor me olhou bem torto quando a gente saiu do cinema. Acho que ele ficou com medo mesmo)
Olha,
É assim: tem o intensivão de Deus, né (vide alguns posts abaixo)
Que já tá se tornando extensivão.
Mas eu quero fazer uma proposta, e que ela seja pública: vamos mudar de fase agora? Que venham outros desafios, mas que a tristeza...por favor, vá embora.
Eu estou realmente disposta.
Que já tá se tornando extensivão.
Mas eu quero fazer uma proposta, e que ela seja pública: vamos mudar de fase agora? Que venham outros desafios, mas que a tristeza...por favor, vá embora.
Eu estou realmente disposta.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Lucidez
Estou acometida de uma lucidez tão forte, tão forte. Uma vontade de chorar por causa dessa consciência que dói.
Dói demais perceber os outros tão transparentes, as pessoas não sabem o quanto são fáceis de traduzir, mesmo tentando esconder seus ódios. Lucidez é perceber que os ódios superam muito as paixões, de verdade.
É verdade aquilo que a gente sempre desconfiou - existe tanta coisa ruim por baixo dessa capa social tão fina e mal costurada. É só prestar atenção e ouvir - não precisa olhar no olho pra entender uma coisa que trafega pelo ar como um sinal de rádio. Não sei explicar, é só lucidez. E é um perigo.
Dói demais perceber os outros tão transparentes, as pessoas não sabem o quanto são fáceis de traduzir, mesmo tentando esconder seus ódios. Lucidez é perceber que os ódios superam muito as paixões, de verdade.
É verdade aquilo que a gente sempre desconfiou - existe tanta coisa ruim por baixo dessa capa social tão fina e mal costurada. É só prestar atenção e ouvir - não precisa olhar no olho pra entender uma coisa que trafega pelo ar como um sinal de rádio. Não sei explicar, é só lucidez. E é um perigo.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Que bom (mas é ruim)
Até que enfim consegui descobrir o motivo da minha tristeza itinerante (onde quer que eu vá, lá está ela)
Quer dizer, descobrir não é bem a palavra, ela já tava lá, gritante e sempre presente nos meus assuntos, mas sem ser aceita. Agora aceitei.
E após aceitar, não sei o que fazer com ela. Não sei o que fazer com essa frustração somada à necessidade de viver outro sonho. Se eu abro mão de um, fica muito difícil realizar o outro.
Pelo menos tenho a minha quitinete em miniatura, que é a minha redoma de alienação.
Ser adulto não é fácil, viu.
Quer dizer, descobrir não é bem a palavra, ela já tava lá, gritante e sempre presente nos meus assuntos, mas sem ser aceita. Agora aceitei.
E após aceitar, não sei o que fazer com ela. Não sei o que fazer com essa frustração somada à necessidade de viver outro sonho. Se eu abro mão de um, fica muito difícil realizar o outro.
Pelo menos tenho a minha quitinete em miniatura, que é a minha redoma de alienação.
Ser adulto não é fácil, viu.
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Coisas de menina
Olhando a nova coleção de verão de uma das marcas mais fofas de todos os tempos e algumas vitrines por aí, identifiquei tendências muito lindas pro nosso verão:
- Bolerinhos de manga curta ou até mesmo mini-coletes de renda. Vi muito rosa, preto e cinza.
- Vestidos longos, que sempre ficam bem pra todo mundo no verão. Estampados. Vi muito marrom, uma cor de inverno, e achei bem legal.
- Vestidos curtos, bem curtos. Para a noite, os justinhos, em tecidos tecnológicos. Para o dia, estampas, tecidos leves, cintura bem marcada em tudo, saias godê. Lindos.
- Cabelos presos, pele branquinha, com bronzeadinho rosa de leve. Tiaras. Tranças.
Morri.
Ah, a marca fofa é www.antixfashion.com.br
- Bolerinhos de manga curta ou até mesmo mini-coletes de renda. Vi muito rosa, preto e cinza.
- Vestidos longos, que sempre ficam bem pra todo mundo no verão. Estampados. Vi muito marrom, uma cor de inverno, e achei bem legal.
- Vestidos curtos, bem curtos. Para a noite, os justinhos, em tecidos tecnológicos. Para o dia, estampas, tecidos leves, cintura bem marcada em tudo, saias godê. Lindos.
- Cabelos presos, pele branquinha, com bronzeadinho rosa de leve. Tiaras. Tranças.
Morri.
Ah, a marca fofa é www.antixfashion.com.br
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Intensivão
Desde que eu soube que sou mimada (ver post abaixo), Deus resolveu me dar um intensivão.
É um aprendizado a curto prazo muito interessante: tenho recebido tantos nãos seguidos (ou sou ignorada em tantos dos meus desejos) que eu começo a acreditar que trata-se de algo que eu REALMENTE preciso aprender nessa vida.
Ou seja, o curso em andamento é "Como deixar de ter esperança nas coisas".
Efetivo, gente. pra quem busca algo do tipo, recomendo.
É um aprendizado a curto prazo muito interessante: tenho recebido tantos nãos seguidos (ou sou ignorada em tantos dos meus desejos) que eu começo a acreditar que trata-se de algo que eu REALMENTE preciso aprender nessa vida.
Ou seja, o curso em andamento é "Como deixar de ter esperança nas coisas".
Efetivo, gente. pra quem busca algo do tipo, recomendo.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Eu quero e é agora
Descobri que sou mimada.
E descobri de uma das formas mais óbvias e comuns: alguém me contou.
Sempre me gabei de que, apesar de ter sido cercada de mimos e derivados, eu era uma menina forte, que lida com dificuldades sem se abalar, não chora à toa e blábláblá.
Pois é, mas foi em um momento descontraído e nada difícil que eu descobri que não é nada disso. Sou mimada sim, e teimosa por não admitir.
Foi assim:
Estávamos todos no trabalho saindo para um happy hour. Eu já tinha terminado o trabalho e só esperava o povo terminar pra ir também. MAS TAVA DEMORANDO.
Foi aí que soltei:
- Ai, gente, não vou mais. Eu vou embora.
E ouvi a merecida resposta:
- Vi, como você é mimada! Espera 10 minutos!
E veio A revelação.
Sou mimada. Não gosto de esperar. Não gosto de nãos. Críticas me irritam. Sou impaciente e gosto das coisas do meu jeito. E pior de tudo: se algo dá errado, fico indignada.
Pronto, sou mimada. Ainda estou digerindo. Mas é uma grande descoberta, né?
E descobri de uma das formas mais óbvias e comuns: alguém me contou.
Sempre me gabei de que, apesar de ter sido cercada de mimos e derivados, eu era uma menina forte, que lida com dificuldades sem se abalar, não chora à toa e blábláblá.
Pois é, mas foi em um momento descontraído e nada difícil que eu descobri que não é nada disso. Sou mimada sim, e teimosa por não admitir.
Foi assim:
Estávamos todos no trabalho saindo para um happy hour. Eu já tinha terminado o trabalho e só esperava o povo terminar pra ir também. MAS TAVA DEMORANDO.
Foi aí que soltei:
- Ai, gente, não vou mais. Eu vou embora.
E ouvi a merecida resposta:
- Vi, como você é mimada! Espera 10 minutos!
E veio A revelação.
Sou mimada. Não gosto de esperar. Não gosto de nãos. Críticas me irritam. Sou impaciente e gosto das coisas do meu jeito. E pior de tudo: se algo dá errado, fico indignada.
Pronto, sou mimada. Ainda estou digerindo. Mas é uma grande descoberta, né?
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Lindo Vinicius
A Mulher de Peixes
Mulher de Peixe… peixe é
Em águas paradas não dá pé
Porque desliza como a enguia
Sempre que entra numa fria.
Na superfície é sinhazinha
E festiva como a sardinha
Mas quando fisga um namorado
Ele está frito, escabechado.
É uma mulher tão envolvente
Que na questão do Paraíso
Há quem suspeite seriamente
Que ela era a mulher e a serpente.
Seu Id: aparentar juízo
Seu Ego: a omissão, o orgulho
Sua pedra astral: a ametista
Seu bem: nunca ser bagulho
Sua cor: o amarelo brilhante
Seu fim: dar sempre na vista.
Vinícius de Moraes
Mulher de Peixe… peixe é
Em águas paradas não dá pé
Porque desliza como a enguia
Sempre que entra numa fria.
Na superfície é sinhazinha
E festiva como a sardinha
Mas quando fisga um namorado
Ele está frito, escabechado.
É uma mulher tão envolvente
Que na questão do Paraíso
Há quem suspeite seriamente
Que ela era a mulher e a serpente.
Seu Id: aparentar juízo
Seu Ego: a omissão, o orgulho
Sua pedra astral: a ametista
Seu bem: nunca ser bagulho
Sua cor: o amarelo brilhante
Seu fim: dar sempre na vista.
Vinícius de Moraes
Tem algumas coisas importantes acontecendo
Mas eu vou falar mesmo é do meu feriado, que vai ter mãe, comida, tratamentos de beleza e um possível corte de cabelo (sim, sim, a futilidade me domina)
Então, não estranhem se eu voltar à terra da garoa com uma franja "tô cega", um blush "caí na terra" e falando muito, mas muito mais mineirês. São os eflúvios malignos de Juiz de Fora.
E eu pensei em textos sobre a Vanusa, sobre a novela (que tá uma merda, eu acho cinco mil erros em cada capítulo), sobre meu dom para ser psicóloga e sobre os investimentos brasileiros no pré-sal.
(Tá, a parte do pré-sal era mentira, mas eu preciso ter um pouco mais de credibilidade nesse blog)
Mas não escrevi sobre nada.
Então, não estranhem se eu voltar à terra da garoa com uma franja "tô cega", um blush "caí na terra" e falando muito, mas muito mais mineirês. São os eflúvios malignos de Juiz de Fora.
E eu pensei em textos sobre a Vanusa, sobre a novela (que tá uma merda, eu acho cinco mil erros em cada capítulo), sobre meu dom para ser psicóloga e sobre os investimentos brasileiros no pré-sal.
(Tá, a parte do pré-sal era mentira, mas eu preciso ter um pouco mais de credibilidade nesse blog)
Mas não escrevi sobre nada.
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Isso nunca aconteceu
Acabei de digitar um texto genial e a merda do blogger apagou tudo.
Estou com raiva.
Tchau.
Estou com raiva.
Tchau.
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