Até que enfim consegui descobrir o motivo da minha tristeza itinerante (onde quer que eu vá, lá está ela)
Quer dizer, descobrir não é bem a palavra, ela já tava lá, gritante e sempre presente nos meus assuntos, mas sem ser aceita. Agora aceitei.
E após aceitar, não sei o que fazer com ela. Não sei o que fazer com essa frustração somada à necessidade de viver outro sonho. Se eu abro mão de um, fica muito difícil realizar o outro.
Pelo menos tenho a minha quitinete em miniatura, que é a minha redoma de alienação.
Ser adulto não é fácil, viu.
por que a gente cresce? eu perdi o endereço da terra do nunca, mas assim que achar volto pra lá.
ResponderExcluir