quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

os anos ímpares

Eu não tinha nada contra eles, mas aí comecei a observar. Não que os anos ímpares sejam precisamente ruins, mas em comparação com os últimos anos pares, que foram incríveis, eles ficam meio apagadinhos. E perdem espaço no meu coração.

Estou com uma expectativa pra 2012 que mal posso conter. Eu acho que vai ser um ano foda, a despeito de todos os prognósticos que apontam o contrário. Mas ninguém me engana, eu vou tirar férias em menos de 15 dias e vou fazer 30 anos. É uma mistura que não pode dar errado.

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Fim de ano combina com recolhimento, e eu acho que as pessoas não sabem lidar com isso. Todo mundo sabe, todo mundo sente que é hora de desacelerar, o que parece piorar o comportamento frenético de compras-festas-comilança-agito dessa época. E eu, enquanto isso, dei uma diminuída no álcool, perdi (um pouco) da gula absurda e desencanei das baladas. Nem TV eu tô vendo, nem na academia eu tô indo, nem conversar direito eu tô conversando, pra não estragar as coisas que estão rolando aqui dentro. E tá bem bom, viu.

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