Na verdade não é bem um plano B. Na verdade não é bem um plano, é uma resolução kamikaze. Uma resolução de desaparecer mesmo por um tempo.
Esse plano B tá bem guardadinho dentro de uma parte meio obscura de mim.
O homem que eu amo sabe que eu tenho esse plano. E respeita. E tem a consciência de que, se algo der errado com a gente e não pudermos mais ficar juntos, o plano é acionado automaticamente.
É meio assustador, mas isso me faz feliz. A lógica é simples: ele me faz feliz. A possibilidade do plano B também. Se ele não me fizer mais feliz, eu tenho o plano B, que obviamente vai me fazer feliz por um tempo.
Juro que vivo em cima dessa linha. É egoísta, é frio, é estranho. Mas essa sou eu.
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